Em 2000 Miguel Luís inscreveu-se no ISPA no curso de Psicologia. “Entrei com a certeza de que esta era “a” instituição e de que queria a área organizacional ao invés da tradicional clínica”. Esta decisão tomou-a ainda no 12.º ano depois de um encontro inesperado com o livro Psicologia Organizacional, título que haveria de marcar todo o rumo do seu percurso académico e profissional. “A Psicologia é a base de todas as cadeiras de Gestão e são inúmeros os pontos de intersecção que se podem estabelecer com outras áreas”, refere o antigo ispiano para quem ainda hoje este continua a ser um livro fundamental na sua biblioteca pessoal.

Tal como outros antigos ispianos, também Miguel Luís recorda a passagem por esta Escola com muita saudade já que foram cinco anos “marcantes” e “exigentes”. Do baú das memórias recupera as constantes apresentações de projectos que os docentes solicitavam e que o levaram, juntamente com os colegas, a passar várias horas na biblioteca e no bar para as preparar. Ao nível do ensino, o antigo ispiano realça a forma acessível como os conhecimentos eram transmitidos na sala de aula e a partilha de experiências profissionais por parte do corpo docente como mais-valias desta Instituição face a outras. “Era muito comum os professores falarem-nos de situações concretas da sua realidade profissional e nos darem a liberdade para sermos nós próprios a escolher os temas que queríamos desenvolver nos nossos trabalhos. Deixavam-nos seguir os nossos gostos e interesses pessoais, dando-nos espaço para criar e conceptualizar ao mesmo tempo que nos faziam pensar no abstracto e não tanto no concreto.”

Em 2000 Miguel Luís inscreveu-se no ISPA no curso de Psicologia. “Entrei com a certeza de que esta era “a” instituição e de que queria a área organizacional ao invés da tradicional clínica”. Esta decisão tomou-a ainda no 12.º ano depois de um encontro inesperado com o livro Psicologia Organizacional, título que haveria de marcar todo o rumo do seu percurso académico e profissional. “A Psicologia é a base de todas as cadeiras de Gestão e são inúmeros os pontos de intersecção que se podem estabelecer com outras áreas”, refere o antigo ispiano para quem ainda hoje este continua a ser um livro fundamental na sua biblioteca pessoal.

Tal como outros antigos ispianos, também Miguel Luís recorda a passagem por esta Escola com muita saudade já que foram cinco anos “marcantes” e “exigentes”. Do baú das memórias recupera as constantes apresentações de projectos que os docentes solicitavam e que o levaram, juntamente com os colegas, a passar várias horas na biblioteca e no bar para as preparar. Ao nível do ensino, o antigo ispiano realça a forma acessível como os conhecimentos eram transmitidos na sala de aula e a partilha de experiências profissionais por parte do corpo docente como mais-valias desta Instituição face a outras. “Era muito comum os professores falarem-nos de situações concretas da sua realidade profissional e nos darem a liberdade para sermos nós próprios a escolher os temas que queríamos desenvolver nos nossos trabalhos. Deixavam-nos seguir os nossos gostos e interesses pessoais, dando-nos espaço para criar e conceptualizar ao mesmo tempo que nos faziam pensar no abstracto e não tanto no concreto.”

A entrada no mercado de trabalho, que aconteceu logo após a conclusão do curso, não significou no caso de Miguel Luís nem uma desvinculação com a Instituição nem com as amizades que aqui construiu. Bem pelo contrário! “Foi aqui que encontrei aqueles que são hoje os meus melhores amigos e foi muito curioso porque esta ligação começou logo nos primeiros meses do primeiro ano. Fomos sempre os mesmos nos trabalhos de grupo durante todo o curso. Além da empatia inicial, soubemos explorar as características naturais que cada um tinha”. Ainda hoje, e muito por sua iniciativa, procura manter um contacto regular também com alguns docentes, bem como com os colegas da sua turma e muitos outros antigos e atuais estudantes do ISPA com quem se vai cruzando nas suas experiências profissionais sobretudo através das redes sociais de que é adepto.

Depois da passagem pela MultiPessoal, empresa onde efetuou o seu estágio curricular, Miguel Luís foi convidado para integrar um projeto pioneiro na PT Compras, empresa do grupo Portugal Telecom, desempenhando funções no Departamento de Processos e Qualidade e na Gestão das Mesas Internacionais de Compras. Em julho de 2007, o desafio de criar o Gabinete de Ativos Humanos da Taguspark surgiu no seu horizonte como uma oportunidade “muito aliciante” que não podia recusar. Desempenhou funções nos Ativos Humanos com o de Responsável da Incubadora de Empresas do Taguspark e o de vogal do Núcleo de Formadores e Coaches da APG – Associação Portuguesa de Gestores e Técnicos de Recursos Humanos, com quem já colaborava desde 2006. Atualmente é gestor de Desenvolvimento Organizacional da Transporta-GoExpress.

Mesmo com uma vida profissional preenchida, Miguel Luís continua a ser um seguidor atento do que se passa no ISPA, mostrando-se disponível para colaborar nas várias iniciativas que visem promover a Instituição como uma das Escolas de referência do País.